A taxa de desocupação foi estimada em 5,1% em
fevereiro de 2014 para o conjunto das seis regiões metropolitanas, a menor taxa
para um mês de fevereiro desde o início da série histórica, em 2002. A
informação é do IBGE ao divulgar a Pesquisa Mensal de Emprego . Segundo o
instituto, na comparação com o resultado de janeiro (4,8%), a taxa apresentou
alta de 0,3 ponto percentual.
Em relação a fevereiro do ano passado (5,6%), esse
indicador caiu meio ponto percentual. A população
desocupada (1,2 milhão de pessoas) aumento 6,9% frente a janeiro. Em relação a
fevereiro de 2013, esse contingente ficou 8,3% menor. A população
ocupada (23 milhões) indica estabilidade em relação a janeiro de 2014. Na
comparação com fevereiro do ano passado esse contingente também não assinalou
variação significativa. O número de trabalhadores com
carteira assinada no setor privado (11,7 milhões) não variou frente a janeiro
último e também quando comparado com fevereiro de 2013. A construção foi a que
mais apresentou variação positiva. Em fevereiro do ano passado apresentava
rendimento médio mensal de R$1 mil 700, 67. Em janeiro deste ano esse rendimento
subiu para R$ 1 mil 690,74, e em fevereiro o ganho chegou a R$ 1 mil 777,00.
Em percentuais, o rendimento
médio real habitual dos ocupados (R$ 2.015,60) foi 0,8% maior do que o
verificado no mês anterior (R$2.000,53) e 3,1% acima do registrado em fevereiro
de 2013 (R$ 1.954,99). A massa de rendimento real
habitual (R$ 47,1 bilhões) aumentou 1,0 % em relação a janeiro e 4,1 % em
relação a fevereiro de 2013. A massa de rendimento real
efetivo dos ocupados (R$ 47,7 bilhões), estimada em janeiro de 2014, caiu 16,7% no mês e
subiu 5,8 % no ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas
regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São
Paulo e Porto Alegre.